terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Querido diário (?)

Dor de garganta, uns 15 quilos acima do peso "ideal", 3 piercings, 2 tatuagens, nenhum emprego, cabelo ruivo (não vermelho), unhas vermelhas, camisola vermelha (sexy, han!), e vontade de comer croissant. Hoje.

Apesar das coisinhas negativas citadas acima, estou feliz neste fim de dezembro. Bem mais feliz do que a mesma época do ano passado; Eu estava mais gorda, com cabelo bem curto, uma algema em forma de aliança no dedo, e raros prazeres na vida.
Ohh, vejam só! Eu progredi. Sério!!
E só eu sei o quanto.

Eu ainda tenho as minhas manias, minhas encanações, cismas e etc, etc, etc; Mas nossa, sou obrigada a chegar à conclusão de que o mundo é muito bom pra mim, "Papai do Céu" vai MUITO com a minha cara e viver é ser feliz.
Ohhh, mas que descoberta!

Ah, e meu amor. É eu tenho um amor.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Aquela bobagem sentimental

Qual o melhor jeito de ler "O Diário de Bridget Jones", se não tomando sorvete ou bebendo doses alcoólicas? Aqui não tem nada com álcool, a não ser as cervejas nojentas do meu avô; Não mais nojentas que ele, é claro, mas... Enfim, detesto cerveja.
Vinho, vodka, pinga, Contini, e que tal um simples Smirnoff Ice? Não, nada disso aqui. Mas tem sorvete. Sorvete e mais sorvete!
Ai, eu trocaria todos estes potes de sorvete pelo abraço dele. É quente, acolhedor, e como eu piro de felicidade a cada "eu te amo" que escuto dele, ao mesmo tempo em que leio seus lábios.
Aaaiii ... É, parei de escrever por alguns minutos. Me perdi pensando nele e sentindo meu coração tentar sair do meu peito. Desapega Sâmara, desapega!
Xô, passou... Lembra do sorvete, lembra da liberdade que se sente quando não está com alguém.
Hummm... Sorvete, mesmo porque não tem nenhuma (outra) boca aqui, pra que eu possa mentir sem dizer nada.

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Escrito em uma madrugada, há pouco tempo.

Será que um dia eu mudo?

Tudo o que eu queria agora era ao menos uma garrafa de vinho tinto suave, e um som tocando Amy Winehouse sem parar (sim, a louca e viciada Amy). Talvez alguns maços de Black menta se eu fumasse. Nada de chocolate e filmes que só me deixam cada vez mais iludida em relação à vida (a realidade).
Pro inferno o bonitão inteligente, fiel, rei do sexo que vai me amar eternamente. Aos diabos o sorrisinho cafajeste/sexy dele e suas declarações de amor deliciosamente melosas. NÃO. Droga... Não! Volte do inferno e fique longe dos diabos de plantão...!
Eu quero acreditar que ele não existe, mas a minha mente emocional me impede. Mente emocional! Como se já não bastasse o meu coração de manteiga. Será que não existe um traço de razão em mim?
Escrito na madrugada de 05/12/2008.